FELIZ IDADE



FELIZ IDADE


Descubra a idade em que somos mais felizes na vida, segundo estudo.

Um estudo com 17.000 participantes de 13 países europeus apontou a faixa etária na qual as pessoas dizem ser a época mais feliz da vida.

  

Um estudo com 17.000 participantes de 13 países europeus apontou a faixa etária na qual as pessoas dizem ser a época mais feliz da vida: entre 30 e 34 anos de idade.

O estudo longitudinal foi publicado no repositório científico Springer Social Indicators Research e foi feito com pessoas que tinham 50 anos ou mais.


+ Uns com tanto; outros com tão pouco mas felizes assim mesmo em Tóquio

“Os resultados mostram que a probabilidade de viver o período mais feliz da vida apresenta uma relação côncava com a idade, com um ponto de inflexão por volta dos 30-34 anos e uma tendência decrescente a partir desse ponto. Retrospectivamente, a meia-idade não é considerada o período menos provável e mais feliz da vida”, segundo a autora do estudo, Begoña Alvarez, professora no departamento de economia aplicada da Universidade de Vigo, na Espanha.


O time de pesquisadores, entretanto, reconhece que uma das limitações do estudo é a habilidade dos participantes de se lembrarem corretamente do passado.

A análise pode ir além de apontar a melhor época da vida para que as pessoas a aproveitem devidamente. Os pesquisadores acreditam no uso dos resultados para a elaboração de políticas públicas para a população mais idosa.


O Que É A Felicidade Afinal?

O Que É A Felicidade Para Aristóteles?

O Que É O Conceito De Felicidade?

Quais São As Fontes Da Verdadeira Felicidade Para Aristóteles?

Qual É A Fonte Da Felicidade?



Para Aristóteles, 

a felicidade (eudaimonia) não é um prazer momentâneo, mas o bem supremo e fim último da vida humana, alcançado através de uma atividade da alma conforme a virtude (areté) e a razão, sendo uma vida plena, bem-sucedida e realizada, que envolve a prática constante do meio-termo (justa medida) nas ações e o desenvolvimento de um bom caráter, necessitando também de bens externos (saúde, amigos, prosperidade) para se concretizar em uma vida completaAristóteles, a felicidade (eudaimonia) não é um prazer momentâneo, mas o bem supremo e fim último da vida humana, alcançado através de uma atividade da alma conforme a virtude (areté) e a razão, sendo uma vida plena, bem-sucedida e realizada, que envolve a prática constante do meio-termo (justa medida) nas ações e o desenvolvimento de um bom caráter, necessitando também de bens externos (saúde, amigos, prosperidade) para se concretizar em uma vida completa. 


 

Conceitos Chave: 

Eudaimonia (Bem Supremo): 

Traduzida como felicidade, prosperidade ou florescimento, é o objetivo final que todos buscam, um estado duradouro de bem-estar e realização. 

Atividade da Alma Virtuosa: 

A felicidade é viver de acordo com a razão e a excelência (areté), que para os gregos significava a capacidade de algo fazer o que faz de melhor (como o olho enxergar bem). 


O Meio-Termo (Justa Medida): 

As virtudes morais (coragem, temperança, justiça) são encontradas no equilíbrio entre dois vícios (excesso e falta), como ser espirituoso no meio termo entre ser bobo ou impedido. 


Hábito e Prática: 

A virtude não é inata, mas desenvolvida pelo hábito e pela prática de ações corretas ao longo da vida. 


Bens Externos: 

Ao contrário de outros filósofos, Aristóteles reconhece que, para viver uma vida plenamente virtuosa e feliz, são necessários alguns bens materiais e sociais (saúde, amigos, recursos). 


Vida Completa: 

A felicidade exige uma vida inteira de prática virtuosa, não apenas momentos felizes, por isso crianças não podem ser consideradas felizes, pois ainda não viveram plenamente. 


Contemplação: 

O nível mais elevado de felicidade reside na atividade intelectual e na contemplação das verdades imutáveis, a vida filosófica. 

Em resumo, para Aristóteles, ser feliz é viver bem e agir bem, desenvolvendo o caráter através da razão e da virtude, buscando o equilíbrio e realizando o potencial humano em todas as áreas da vida, dentro de uma comunidade (a Pólis


 Salmos 1: 1. 

BEM-AVENTURADO (FELIZ) o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 

2. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 

4. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. 

5. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. 6. Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. 



Visão geral criada por IA

Para felicidade, os Salmos 37:4 ("Alegra-te no SENHOR e ele te dará o desejo do teu coração"), Salmo 128 (prosperidade e paz familiar) e Salmo 126:6 (colheita de alegria após lágrimas) são muito citados, mas a verdadeira felicidade nos Salmos envolve encontrar alegria em Deus, servir ao próximo (Salmo 41) e viver em comunhão, com o Salmo 1 (o justo) sendo a base da vida feliz, segundo a Bíblia https://www.bible.com/pt-PT/bible/1967/PSA.37.4.OL, e o site Terra. 


Salmos para alegria e felicidade: 

Salmo 37:4: 

"Alegra-te no SENHOR e ele te dará o desejo do teu coração." 

(Busque sua alegria em Deus). 

Salmo 126:6: 

"Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes." 

(Promessa de colheita feliz após o trabalho). 

Salmo 128: 

Descreve a bênção e a felicidade do homem que teme ao Senhor e segue seus caminhos, com paz e prosperidade. 

Salmo 41: 

"Como é feliz aquele que se interessa pelo pobre; o Senhor o livrará em tempos de adversidade." 

(Felicidade em servir). 

Salmo 1: 

A vida do justo, que medita na lei de Deus, é como árvore frutífera, e tudo o que faz prospera – a felicidade fundamental. 

Salmo 33: 

Convida a encontrar alegria em Deus e em Sua criação, confiando no Seu nome. 

Como encontrar a felicidade nos Salmos: 

  • Felicidade não é acúmulo:É comunhão e contentamento em Deus, como ensina o Salmo 1. 
  • Humildade:A verdadeira felicidade começa com a pobreza de espírito, reconhecendo a necessidade de Deus, o que abre caminho para a graça, segundo o conceito de felicidade apresentado no Instagram. 
  • Gratidão:A alegria vem de reconhecer as bênçãos e louvar a Deus, como no Salmo 21. 

Ore, leia e medite nesses salmos para cultivar a felicidade na sua vida, focando em Deus, no serviço e na gratidão.



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