EPILEPSIA.
EPILEPSIA.
Epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada por crises epilépticas recorrentes, causadas por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro.
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Essas crises podem se manifestar de diversas formas, como lapsos de atenção, movimentos involuntários, rigidez ou tremores, e perda de consciência.
As causas variam amplamente, incluindo lesões cerebrais, predisposição genética, infecções e outras condições médicas.
Como a epilepsia se manifesta !
As crises epilépticas são o sintoma da epilepsia e variam de acordo com a área do cérebro afetada e o tipo de crise:
Crises de ausência:
A pessoa parece "desligada" por alguns instantes, podendo parar uma ação que estava realizando.
Crises focais ou parciais:
Podem ocorrer sensações estranhas (como medo ou formigamento), movimentos involuntários em uma parte do corpo ou rigidez muscular, mas sem perda de consciência, ou com perda de consciência em casos mais complexos.
Crises tônico-clônicas:
São as mais conhecidas, causando a perda de consciência seguida de rigidez do corpo (fase tônica) e, depois, tremores e contrações musculares (fase clônica).
Causas
A epilepsia pode ter várias causas, como:
- Lesões cerebrais
- Predisposição genética
- Infecções
- Anóxia neonatal (falta de oxigênio no cérebro durante o parto)
- Erros inatos do metabolismo
- Acidente vascular cerebral (AVC)
- Traumatismo cranioencefálico
- Tumores cerebrais
Diagnóstico e tratamento
- O diagnóstico é feito por um médico, que avaliará o histórico do paciente, os tipos de crise e pode solicitar exames como o eletroencefalograma (EEG) e neuroimagens.
- O tratamento geralmente envolve medicações específicas (fármacos antiepilépticos) para controlar as crises. Em alguns casos, quando os medicamentos não são eficazes, a cirurgia pode ser uma opção.
- O objetivo principal é eliminar a causa, se possível, ou controlar a frequência e intensidade das crises para que o paciente tenha uma vida normal.
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A epilepsia é uma condição médica caracterizada pelo mau funcionamento temporário do cérebro
O que é Epilepsia?
Epilepsia é uma doença neurológica que causa crises com convulsões, tremores ou perda de consciência, podendo afetar pessoas de todas as idades.
As principais causas são lesões no cérebro, alterações genéticas, tumores e infecções. Às vezes, não há uma causa identificável.
O tratamento da epilepsia é feito pelo neurologista que pode indicar remédios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
Quais são os sintomas de epilepsia?
Os principais sintomas de crise de epilepsia são:
• Convulsões com tremores pelo corpo;
• Respiração ofegante;
• Formigamento e alterações no olfato, no paladar ou na audição;
• Perda da consciência ou desmaio;
• Sensação estranha no estômago ou medo repentino;
• Movimentos involuntários dos olhos, boca ou membros;
• Confusão mental após a crise;
• Olhar fixo ou ausente por alguns segundos.
Além disso, em alguns casos, pode ocorrer rigidez no corpo, salivação excessiva, mordida na língua ou perda do controle da bexiga ou intestino.
Os sintomas da crise epiléptica variam de pessoa para pessoa e tipo de epilepsia, podendo ser leves ou intensos.
Saiba como identificar uma crise convulsiva.
Se você ou alguém próximo apresenta sintomas de epilepsia, agende uma consulta com um neurologista da rede D’Or. Nossos especialistas estão preparados para diagnosticar,
orientar e tratar com segurança.
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Sintomas graves de epilepsia
Crises longas (mais de 5 minutos), dificuldade para respirar ou várias crises seguidas sem recuperação são sinais de alerta e exigem atendimento de emergência.
Fique atento! Ao notar que você apresenta sintomas graves de epilepsia, não espere: vá imediatamente a um pronto-socorro.
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Como saber se tenho epilepsia?
Se você teve duas ou mais crises sem motivo aparente, pode ter epilepsia.
Somente um neurologista pode confirmar o diagnóstico com segurança após avaliar seus sintomas e exames.
Qual especialista trata a epilepsia?
Os médicos especialistas em epilepsia são o neurologista, no caso de adultos, e o neuropediatra, no caso de bebês ou crianças, que devem ser consultados para diagnosticar e tratar essa condição.
Como é feito o diagnóstico da epilepsia?
O diagnóstico da epilepsia é feito pelo neurologista ou neuropediatra por meio da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e exames físico e neurológico completos.
Além disso, o médico pode solicitar exames que avaliam o cérebro e sua atividade elétrica.
Quais exames detectam a epilepsia?
Os principais exames para epilepsia são:
• Eletroencefalograma (EEG), para medir a atividade elétrica do cérebro;
• Ressonância magnética do cérebro ou tomografia computadorizada, para avaliar as estruturas cerebrais;
• PET Scan, para verificar o metabolismo cerebral;
• Magnetoencefalografia (MEG), para ajudar a localizar a origem das convulsões.
Outros exames, como exames de sangue, também podem ser solicitados para descartar outras causas de convulsões, como desequilíbrio de eletrólitos ou uso de drogas de abuso,
por exemplo.
O que causa epilepsia?
A epilepsia é causada por descargas elétricas anormais nos neurônios cerebrais, interrompendo temporariamente sua comunicação, resultando nas crises convulsivas.
A epilepsia pode ser uma condição isolada ou um indicativo de problemas no cérebro.
Quais fatores aumentam o risco de epilepsia?
Os principais fatores que aumentam o risco de epilepsia são:
• Tumores ou lesões cerebrais;
• Malformações congênitas ou cicatrizes no cérebro;
• Meningite, encefalite ou neurocisticercose
• Danos cerebrais causados por AVC;
• Falta de oxigênio no cérebro ao nascer;
• Histórico familiar de epilepsia.
Esses fatores podem aumentar o risco de epilepsia ao longo da vida, mas em alguns casos, a causa não é identificada.
O que pode provocar crises epilépticas?
Pessoas com epilepsia podem apresentar crises convulsivas devido a privação do sono, estresse, consumo excessivo ou abstinência de álcool, luzes piscando, alterações hormonais ou febre alta, por exemplo.
Outros gatilhos para crises convulsivas são não aderir ao tratamento com remédios para epilepsia ou usar remédios por conta própria que podem diminuir o efeito dos medicamentos antiepilépticos
Quais são os tipos de epilepsia?
Os principais tipos de epilepsia são:
Epilepsia focal;
Epilepsia generalizada;
Epilepsia generalizada e focal;
Epilepsia de início desconhecido;
Epilepsia refratária.
O tipo de epilepsia é classificado de acordo com sua origem e a forma das crises, sendo identificada pelo médico através dos exames de diagnóstico.
1. Epilepsia focal
A epilepsia focal, também chamada de epilepsia parcial, é caracterizada por emissão incorreta de sinais elétricos apenas em uma área específica do cérebro.
Nesse tipo, a pessoa pode estar consciente e ter sensações ou movimentos incomuns em uma parte do corpo, chamada de epilepsia focal consciente, ou ter alterações ou perda da consciência e apresentando movimentos ou ações repetitivas e sem sentido, conhecida como epilepsia focal com consciência comprometida. Entenda melhor o que é e sintomas da epilepsia focal.
2. Epilepsia generalizada
A epilepsia generalizada é caracterizada pela descarga elétrica anormal dos neurônios nos dois lados do cérebro.
Esse tipo de epilepsia pode ter diferentes manifestações convulsivas, desde breve perda de consciência, olhar fixo e movimentos sutis, chamado de crise de ausência ou “pequeno mal”, a até convulsões tônico-clônicas ou estado de mal epiléptico com perda de consciência, rigidez do corpo e movimentos de sacudida.
3. Epilepsia generalizada e focal
Na epilepsia generalizada e focal, a pessoa apresenta convulsões desses dois tipos de epilepsia.
4. Epilepsia de início desconhecido
A epilepsia de início desconhecido é quando a pessoa tem o diagnóstico de epilepsia, mas a origem das crises convulsivas não é conhecida e a área do cérebro onde a crise inicia não é identificada pelo médico, ou seja, não se sabe se é epilepsia focal ou generalizada.
5. Epilepsia refratária
A epilepsia refratária é aquela que não responde bem ao tratamento com os remédios antiepilépticos.
Quando esse tipo de epilepsia é identificada pelo neurologista, outros tratamentos podem ser indicados, como dieta cetogênica, estimulação do nervo vago ou cirurgia no cérebro. Saiba mais sobre a epilepsia refratária.
Quais são os tratamentos para epilepsia?
O tratamento da epilepsia é feito pelo neurologista ou neuropediatra, com o objetivo de controlar as crises e melhorar a qualidade de vida.
1. Remédios para epilepsia
Os medicamentos para epilepsia são os antiepilépticos, que podem incluir:
• Barbitúricos, como o fenobarbital;
• Hidantoínas, como a fenitoína;
• Iminostilbenos, como a carbamazepina;
• Precursores do íon valproato, como ácido valproico;
• Bloqueadores de canais de sódio, como lamotrigina ou topiramato;
• Benzodiazepínicos, como clobazam ou clonazepam;
• Succinimidas, como a etossuximida.
Outros antiepilépticos ou anticonvulsivantes, como levetiracetam, vigabatrina, gabapentina ou primidona também podem ser indicados pelo neurologista.
Esses medicamentos só devem ser usados com prescrição médica. Alguns não são indicados para grávidas, lactantes, crianças pequenas ou idosos, sem avaliação médica detalhada.
2. Cirurgia para epilepsia
A cirurgia para epilepsia pode ser indicada pelo médico e feita pelo neurocirurgião em casos selecionados de epilepsia refratária focal.
Essa cirurgia é feita removendo a área específica no cérebro com sinais elétricos anormais que causam a crise convulsiva. Saiba mais sobre a cirurgia de epilepsia.
3. Neuroestimulação e neuromodulação para epilepsia
A neuroestimulação e neuromodulação para epilepsia podem ser indicadas em alguns casos de epilepsia refratária ou quando a cirurgia de retirada da área afetada não é possível.
Esse tipo de tratamento é feito colocando pequenos dispositivos ou eletrodos no corpo que enviam sinais elétricos ao cérebro para reduzir as convulsões.
Os principais tipos de neuroestimulação e neuromodulação são estimulação do nervo vago, neuroestimulação responsiva e estimulação cerebral profunda.
4. Dieta cetogênica
A dieta cetogênica pode ser indicada nos casos de epilepsia de difícil controle, sendo feita com uma alimentação rica em gorduras boas, baixa em carboidratos e moderada em proteínas
Esse tipo de dieta faz o corpo usar gordura como principal fonte de energia, produzindo corpos cetônicos, que ajudam a proteger o cérebro e a reduzir o número de crises epilépticas.
A dieta cetogênica deve ser feita com orientação do nutricionista e não substitui o uso de medicamentos, devendo fazer parte de um tratamento completo.
5. Autocuidados para epilepsia
Os autocuidados para epilepsia são:
• Tomar os medicamentos corretamente;
• Dormir bem, pelo menos 7 a 9 horas por noite;
• Fazer atividades relaxantes para aliviar o estresse;
• Evitar consumir bebidas alcoólicas e usar drogas;
• Comunicar familiares e amigos sobre o diagnóstico de epilepsia;
• Usar pulseira de identificação médica.
Esses cuidados ajudam a evitar crises e melhoram a qualidade de vida.
Crise de epilepsia: o que fazer?
Os primeiros socorros para crise de epilepsia são:
Manter a calma;
Deitar a pessoa de lado, para evitar sufocamento com saliva ou vômito; Proteger a cabeça da pessoa, colocando uma roupa ou travesseiro por baixo da cabeça;
Afastar objetos perigosos ao redor da pessoa, como cadeiras, mesas ou copos;
Afrouxar roupas apertadas, como colares ou gola da camisa;
Observar o tempo da crise e fique com a pessoa até a crise passar.
Durante a crise convulsiva é importante não segurar a pessoa, não conter seus movimentos e não dar nada para pessoa beber ou mastigar, pois pode causar sufocamento ou machucados.
O que fazer se a crise não passar
Se a crise de epilepsia não passar em 5 minutos ou a pessoa tiver várias crises seguidas sem se recuperar entre elas, deve-se ligar para o SAMU no 192 imediatamente.
Para grávidas, pessoas que se machucam durante a crise, têm dificuldade para respirar ou recobrar a consciência após a convulsão ou têm convulsão na água, também deve-se buscar ajuda médica imediatamente.
Epilepsia tem cura?
A epilepsia pode ter cura em alguns casos. Em outros, é possível controlar as crises com tratamento contínuo.
Quantos anos vive uma pessoa com epilepsia?
Com tratamento adequado, a expectativa de vida de uma pessoa com epilepsia pode ser semelhante à de pessoas sem a condição.
Como prevenir a epilepsia?
Para prevenir a epilepsia, é recomendado:
• Fazer o tratamento correto de infecções no cérebro ou meninges;
• Usar equipamentos de proteção ao andar de bicicleta ou moto;
• Usar sempre o cinto de segurança em automóveis;
• Não consumir bebidas alcoólicas em excesso e tratar o alcoolismo com orientação médica;
• Não usar drogas de abuso.
Essas medidas podem ajudar a diminuir o risco de traumas ou alterações no cérebro que podem resultar em epilepsia.
Seja para prevenir ou tratar a epilepsia, conte sempre com a
Quais as complicações da epilepsia?
As principais complicações da epilepsia são:
• Acidentes e lesões durante a crise;
• Dano cerebral, no caso de convulsões prolongadas ou descontroladas;
• Depressão ou ansiedade;
• Isolamento social;
• Morte súbita inesperada na epilepsia, embora seja raro.
Por isso, para evitar complicações, deve-se ir ao médico assim que surgirem os sintomas da epilepsia para iniciar o tratamento adequado.
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/epilepsia
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Leitura diária......
Mateus 5: 1. E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; 2. E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus; 4. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; 5. Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; 8. Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; 9. Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; 10. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; 11. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. 12. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
😇🙏🏽

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