A.D.O.Ç.Ã.O



 



O SOM DO CORAÇÃO. ASSISTA ESTE FILME BASEADO NA REALIDADE DE MUITOS ORFÃOS E OS EFEITOS DA ÁRVORE GENEALÓGICA.


ADOÇÃO.

 

Introdução:

Em todo o planeta é uma coisa normal crianças desamparadas que precisam de um lar, pais sem nenhuma sensação de responsabilidade para meditar na consequência de abandonar um filho o qual colocou no mundo. Uma criança precisa de todos os cuidados na educação, na saúde e acompanhamento para formação de seu caráter e adquirir a personalidade do futuro cidadão que vai contribuir para o bem da humanidade.

 

NoveMeses.org:

https://www.novemeses.org/direito/como-funciona-o-processo-de-adocao-no-brasil/


Hoje, cerca de 9 mil crianças e adolescentes estão à espera de uma família. Entenda como funciona o processo de adoção no Brasil.

 

Desde a promulgação da Lei 13.509/2017, o processo de adoção no Brasil ganhou novas regras. A partir dessa data, o processo passou a dar  prioridade aos interessados em adotar grupos de irmãos e menores de idade com deficiências, doenças crônicas ou necessidades de saúde especiais. Mas afinal, quais os caminhos para se adotar no país?

 

Primeiros passos

 

Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), depois de tomada a decisão de adotar, os interessados devem procurar a Vara de Infância e Juventude da sua cidade e juntar todos os documentos exigidos para começar o procedimento de adoção, incluindo identidade, CPF, comprovante de renda ou declaração equivalente e certidões cível e criminal.

A idade mínima para participar do processo é de 18 anos, não importando o estado civil da pessoa interessada na adoção. No entanto, é preciso que haja uma diferença de 16 anos entre quem deseja adotar e a criança a ser acolhida.

Em seguida, para dar entrada no processo no cartório da Vara da Infância, é preciso fazer uma petição. Se aprovados, os nomes dos interessados poderão então constar nos cadastros local e nacional de pretendentes à adoção. Esse cadastro não é a lista de espera por uma criança, que só aparece mais tarde.

Para todas as pessoas constantes da lista de pretendentes à adoção, é obrigatório fazer um curso de preparação psicossocial e jurídica e passar por uma entrevista técnica, durante a qual o pretendente vai descrever o perfil da criança desejada. Nesse momento é possível definir preferências como sexo, faixa etária, o estado de saúde da criança e se gostaria de adotar irmãos, por exemplo, opção para qual há prioridade de encaixe entre crianças e famílias.

 

Fila de adoção

 

A partir do laudo da equipe técnica da Vara e do parecer emitido pelo Ministério Público, o juiz acolhe ou não o pedido. Se acolhido, o nome dos prováveis adotantes entra nos cadastros de adoção, agora sim as “filas de adoção”, válidas por dois anos.

Na fila, os pretendentes são avisados quando há uma criança com o perfil compatível com o fixado durante a entrevista técnica, respeitando a ordem cronológica desde a habilitação do adotante.

A partir daí, o histórico de vida da criança é apresentado ao adotante. Se houver interesse, família e criança são apresentados. A criança também é entrevistada e diz se quer ou não continuar com o processo. Durante um estágio de convivência monitorado pela Justiça e pela equipe técnica, é permitido aos futuros pais visitar a criança no abrigo onde ela mora.

 

Finalização do processo

 

Se o relacionamento correr bem, a criança é liberada e o adotante ajuíza uma ação de adoção. Ao entrar com o processo, recebe a guarda provisória da criança, que vale até o desfecho do processo. Quando isso acontece, a criança passa a morar com a família, mas a equipe técnica continua visitando-os periodicamente até apresentar uma avaliação conclusiva.

Diante de uma decisão positiva, no último passo a sentença de adoção é proferida pelo juiz, que determina a lavratura do novo registro de nascimento, já com o sobrenome da nova família. Assim, a criança passa a ter todos os direitos de um filho biológico e possuir uma família legalmente.

 

E aí? Está gostando do artigo? Muito bom!

 

ADOÇÃO NO ÂNGULO DAS RESPONSABILIDADES.

 

Sempre vemos nos filmes e novelas a imagem que passa para a sociedade sobre o comportamento do filho adotivo, apesar que cada nação tem sua cultura.

 

O QUE ACONTECE NA ÁRVORE GENEALÓGICA.

Muitas pessoas recuam na adoção alegando crer que esta criança poderá herdar um bom ou mau comportamento e tem medo de arriscar. Coletamos algumas informações sobre a PSICOGENEALOGIA adentrando no labirinto da árvore genealógica .

Fonte:

https://www.joya.life/pt-br/blog/influencia-dos-ancestrais-no-comportamento/

De acordo com a psicogenealogia, parte do que somos é relacionada aos nossos antepassados. Esta área associa os termos “psico”, “gen” e “logia” que dão origem à teoria de que a configuração da mente está relacionada à árvore genealógica das pessoas.

 

 Esta área sustenta que os comportamentos, as formas de pensar e as motivações dos indivíduos são transmitidos de geração em geração, como orientação para decisões vitais ou como condicionador nas ações de indivíduos que inibem a auto realização.

Especialistas no campo, como Alejandro Jodorowski e Anne Ancelin Shutzenberger, afirmaram que “para que um indivíduo perceba de suas predisposições e tome controle de sua vida, o primeiro que ele deve fazer é estudar e entender sua árvore genealógica”.

Esta teoria afirma que muitas pessoas são incapazes de alcançar seus objetivos devido às experiências de seus antepassados, então você deve se livrar desse “cordão umbilical” para viver uma história própria. Eles chamam essa situação de psicogênese “inconsciente familiar“, que foi validada por algumas correntes ortodoxas da psicologia e que estabelecem que as relações entre a família do paciente e sua influência em sua vida são cruciais.

Por outro lado, a psicologia tradicional não baseia a explicação sobre a genética, pois, no caso de estudos de crianças órfãs que crescem em uma família adotiva, a pesquisa é realizada nas famílias adotivas e não nas biológicas.

 

 Estados psicologia tradicional que os seres humanos são propensos a aprender por imitação, tendo as pessoas como modelos e tentando resolver situações no pressuposto de que alguém o faria. Isso é conhecido como “aprendizagem vicária“. Portanto, é muito comum que as crianças querem ser como seus pais, professores ou colegas, bem como outros modelos inspiradores como super-heróis ou personagens de televisão.

Com base nessa aprendizagem vicária, a psicologia tradicional e a psicogenealogia divergem sobre a questão desde que assumiu o exemplo de uma criança adotada, se a criança tem uma origem biológica de um país da América Latina e a família adotiva é espanhola, é muito mais provável na idade adulta, essa pessoa tem adotado gostos ligados à tradição espanhola, tanto em roupas, passatempos, socialização, cultura e até gastronomia.

Portanto, a estrutura racional e emocional da pessoa foi configurada em um ambiente europeu e exclui o fator genético a esse respeito. Embora seja possível que ele decida investigar suas raízes e até adotar os costumes de seu país de origem.

Os defensores da psicogenética afirmam que a história familiar de cada pessoa transcende para definir seu modo de vida, incluindo doenças, acidentes, anedotas e padrões de comportamento.

Eles também afirmam que os traumas e experiências dos antepassados ​​podem influenciar até quatro gerações de descendentes. No entanto, a relação entre genes e psicologia não é tão clara para a psicologia tradicional, uma vez

 

O QUE FALAR DA BÍBLIA.

 

Deparamos com o Evangelho que mostra a linhagem real de Cristo, precisamente no livro de Matheus capítulo primeiro. Na verdade a existência sobrenatural da Bíblia está centrada no propósito de Deus com os homens através de Jesus Cristo.

A genealogia no Antigo Testamento compreendemos que os judeus não misturavam sua raça, sua árvore era feita de pessoas que eram proibidas para a mistura, quando algumas vezes aconteceu foram gerados nações que posteriormente tornaram inimigos. Teólogos afirmam que Jesus estava nessa sequência genealógica e por isso era o motivo de uma raça sem mistura.

Lembramos que no começo da humanidade há um relato que “Os filhos de Deus se casaram com as filhas dos homens” e com isso nasceram uma raça de gigantes, sem contar centenas de situações que saíram fora da vontade de Deus.

 

 

RESUMO:

 Ao desejar adotar uma criança não há necessidade de longas pesquisas genealógicas, adotar é um ato de amor e compaixão, e admitir que uma boa educação vai fazer a diferença no cidadão que irá ser. Veja esta promessa;

Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
Provérbios 22:6

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